Fechamos a boca e usamos frases curtas e directas.
Procuramos o silêncio e a paz de um sentimento que de repente se torna vazio e ausente.
Nada parece fazer diferença no mundo a não ser a sua presença, ainda que ocasional...
Por momentos há palavras que não se trocam...questiono-me se será ou não...fico irritado e agressivo...revolto-me contra a incerteza e guardo para mim esta forma de gostar de alguém.
O que assusta mais não é a resposta mas o medo de perder esta cumplicidade que demorou a existir ... o medo da mudança ...
quinta-feira, 21 de junho de 2007
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